Vitamina D: essencial para a manutenção do organismo

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A falta da substância no sangue gera doenças autoimunes, altera funções metabólicas, cardíacas, neurológicas e musculares

Hormônio esteroide lipossolúvel essencial para o funcionamento de mais de 85 funções no organismo, a vitamina D controla genes e células – e , quando de sua falta, o corpo padece com diversos males. Extremamente necessária para a manutenção do tecido ósseo e do sistema imunológico, além de funções metabólicas, cardíacas, neurológicas e musculares – é uma das vitaminas essenciais para quem sofre de doenças autoimunes como esclerose múltipla e artrite reumatoide.

A sua absorção no organismo se dá por meio da exposição solar, pois os raios ultravioletas são capazes de ativar a síntese dessa substância que é produzida a partir do colesterol quando o corpo é exposto à luz da luz do Sol. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 30 minutos diários de exposição (antes das 9h e após as 16h) já garantem ao organismo a absorção total da vitamina que também é encontrada em alimentos como peixes e derivados de leite. Quando não absorvida pelo organismo, o baixo nível de vitamina D no sangue pode acarretar no desenvolvimento de doenças, ossos fracos e quebradiços, além de problemas cognitivos e imunes.

Sintomas como irritabilidade, fadiga, infecções frequentes, dor nas costas, depressão, bronquites, dificuldade de cicatrização ou resfriados de repetição podem ser um sinal de alerta para a falta de vitamina D no corpo. Mas a perda óssea figura entre os sintomas mais importantes, pois essa substância desempenha um papel fundamental na absorção de cálcio. A baixa densidade mineral óssea é também uma indicação de que o cálcio e outros minerais foram retirados dos ossos, fazendo com que o corpo fique mais frágil e propenso a fraturas.

Quando detectada, a correção de uma deficiência de vitamina D pode ser feita por meio de suplementação, além do aumento de exposição ao Sol com a devida proteção, uma alimentação baseada em fontes naturais desta substância assim como o salmão, cereais integrais, legumes, frutas, verduras, derivados do leite e ovos. Ao menor dos sintomas procure por um médico especialista para que ele possa diagnosticar e tratar de forma assertiva de acordo com o quadro clínico apresentado.