Você sabia que doenças reumáticas como artrite reumatoide e lúpus podem influenciar o tratamento do câncer de mama? Entenda como o acompanhamento multidisciplinar é fundamental para adaptar tratamentos oncológicos em pacientes reumáticas.
Medicamentos imunossupressores, frequentemente usados no tratamento de doenças reumáticas, podem interferir no sistema imunológico, aumentando o risco de infecções e impactando a resposta ao tratamento contra o câncer.
Pacientes com doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide, apresentam um risco aumentado de desenvolver certos tipos de câncer, incluindo o câncer de mama. A inflamação crônica e a disfunção imunológica nessas condições podem contribuir para esse risco.
O uso de medicamentos imunossupressores, comum no tratamento de doenças reumáticas, pode complicar o tratamento do câncer de mama, aumentando os riscos de infecções e dificultando a resposta imunológica ao câncer. É necessário um acompanhamento médico rigoroso para ajustar o tratamento de forma segura.
É fundamental que pacientes com doenças reumáticas e câncer de mama sejam acompanhadas por uma equipe interdisciplinar, incluindo reumatologista e oncologista, para ajustar o tratamento da forma mais segura possível.
Em muitos casos, os médicos podem ajustar ou até interromper temporariamente o uso de imunossupressores durante a quimioterapia, a fim de evitar complicações graves, garantindo um tratamento mais seguro.
A saúde mental é um componente vital do tratamento, especialmente para mulheres que enfrentam doenças reumáticas e o câncer de mama. Terapias de suporte e acompanhamento psicológico podem fazer a diferença.
Atividades físicas supervisionadas ajudam a melhorar a qualidade de vida, reduzir a fadiga e fortalecer o corpo durante o tratamento oncológico e reumático. Exercícios são indicados com orientação profissional personalizada para casa caso.
Se você vive com uma doença reumática e está em tratamento contra o câncer de mama, é essencial ter acompanhamento médico especializado e interdisciplinar. Converse com sua equipe de saúde para conscientizar outras mulheres!
Elaboração: Comissão de Mídias da SPR